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PUBLICADO 03/11/2025 ÚLTIMA ALTERAÇÃO AUTOR Ascom Jurailton Santos
O deputado estadual Jurailton Santos (Republicanos) promoveu na manhã de quarta-feira (24), no auditório da Assembleia Legislativa da Bahia, o debate “Refúgio Digital ou Risco Real? Como a inteligência artificial está substituindo a escuta humana no cuidado com a vida”. O evento reuniu especialistas, estudantes e instituições públicas para discutir os impactos da tecnologia na saúde mental e a importância do olhar humano no enfrentamento de transtornos como automutilação, depressão e suicídio.
Compuseram a mesa do debate: Kátia Bianca, gestora do Instituto Mãezona, de Camaçari; Saulo Menezes, mestre em Psicologia Social e em Sistema da Computação; professora Glória Maria, psicóloga e conselheira do Conselho Regional de Psicologia, e dra. Dinalva Cardoso, psicóloga, analista comportamental e parceira da campanha “Basta!”.
O público presente contou com a participação de alunos de escolas particulares e de projetos sociais, além de um espaço de escuta acolhedora, realizada por estudantes de psicologia e de nutrição da Faculdade Uniruy.
Durante o evento, foram debatidas questões urgentes sobre o uso crescente da inteligência artificial como ferramenta de apoio emocional e os riscos que surgem quando ela substitui a escuta e a empatia humanas.
Jurailton destacou a relevância de proporcionar oportunidades desse tipo dentro do Parlamento. “A tecnologia pode ser uma aliada, mas jamais substituirá o olhar humano, a empatia e a escuta que salvam vidas. Como legislador, é meu dever provocar reflexões e promover ações concretas diante de problemas tão graves. Precisamos lembrar que cada conversa pode ser um passo para salvar alguém. Que nunca falte disposição em ouvir e oferecer ajuda”, afirmou o parlamentar.
O debate também integra as ações da campanha “Basta!”, idealizada pelo parlamentar em 2019, e que já alcançou mais de 50 mil pessoas, realizou 25 ações e expandiu sua atuação para outros estados, como Sergipe, Pernambuco e Amazonas, sempre com o compromisso de informar para que haja conscientização e acolhimento sobre como enfrentar e evitar a automutilação, a depressão e o suicídio.
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